Consiste na prática de colocar tirinhas ou células de esparadrapo sem medicamento sobre a pele, com fins terapêuticos.
Apesar de recentemente desenvolvida, esta terapia alternativa conta com variadas linhas e vem alcançando rapidamente espaço na área da Saúde, certamente devido à sua eficácia: atua no alívio de dores, na reabilitação motora, na circulação de linfa e até nas atividades viscerais e hormonais.
Normalmente reconhecemos a Terapia do Esparadrapo pelas grades (tirinhas cruzadas entre si), mas há linhas que utilizam apenas pequenos pedaços de esparadrapo, seja em formato especial, seja com algo – uma pastilha de silício, um cristal ou uma pequena pedrinha – em contato com a pele, em certos pontos. Há ainda linhas que utilizam tira de esparadrapo como uma pulseira ou ela em espiral.
A linha precursora é a japonesa: o Spiraltape. Seu fundador, o médico acupunturista Dr. Nobutaka Tanaka, fez sua primeira observação em 1980, começou a praticar essa técnica cinco anos depois. Ele destaca a eficácia do método nas dores artro-musculares e na otimização do rendimento de atletas, até porque o método foi reconhecido graças a um desportista.
As linhas de Terapia do Esparadrapo diferem na fundamentação, nos protocolos e na seleção destes. Para uma mesma dificuldade ou dor, cada linha pode propor um protocolo ou recurso diferente, apesar de todas utilizarem adesivos.
- Pessoas com alergia ao esparadrapo
- Pele muito sensível,
- Evitar tratamento em crianças
Ombro; Torção; Dor dorsal por encurtamento do músculo; Síndrome do Túnel do Carpo; Epicondilites; Tendinite de polegar; Síndrome de Quervain; Dor na rotação; condromalácia patelar, Artrose ou Artrite; Joanetes; Entorse de Tornozelo; Fascite Plantar; Tendinite de Calcâneo; Desalinhamento de Metatarso; Luxação; Dor muscular; Dor Lombar; Lordose; Escoliose; Rotação de Pelve; Enxaqueca; Rinite e Sinusite; Edemas e Hematomas.